
Se eu partir e tempo não houver para despedir-me,
diga ao anoitecer que fui!
Mas que deixo a lua no céu,
a estrela no firmamento...
Que fui com o vento!
Diga ao mar obrigado pelo infinito azul,
pelas ondas cantantes
nas praias distantes de norte a sul.
Às aves do céu minha gratidão.
Pelas manhãs barulhentas!
Ao vento, obrigado!
Pelos recados costumeiros,
fiel mensageiro da minha saudade...
Vinicius de Morais
diga ao anoitecer que fui!
Mas que deixo a lua no céu,
a estrela no firmamento...
Que fui com o vento!
Diga ao mar obrigado pelo infinito azul,
pelas ondas cantantes
nas praias distantes de norte a sul.
Às aves do céu minha gratidão.
Pelas manhãs barulhentas!
Ao vento, obrigado!
Pelos recados costumeiros,
fiel mensageiro da minha saudade...
Vinicius de Morais
um texto novo que escrevi
ResponderExcluirCicatrizes que permanecem na nossa alma,
marcas que nunca desaparecem e provocam-nos
dor extrema em determinados momentos
que nos lembramos dos ferimentos que a vida nos provocou.
Tentamos fazer tudo o que esta ao nosso alcance para
que elas desapareçam mas todos os esforços são inúteis.
As malvadas cicatrizes são mais fortes que nós,
não conseguimos derrota-las e com o passar do tempo
aprendemos a viver com elas e a suportar a dor.
Os anos passam e aos poucos e poucos começamos,
a sentir um alivio efémero.
Um alivio que apesar de ser curto dá-nos força
para continuar a viver...
olha pretty girl o meu mail do mensenger é keimmado@live.com.pt
adiciona depois. fica bem