03 fevereiro, 2010


Descobri que meu cérebro é uma folha de papel em branco.
Por isso esta necessidade de estar organizando idéias,
de estar pintando com tintas imaginárias as letras da minha paixão.
Mas agora, peço licença para fazer dessa folha um barco de papel,
sem fins, nem razões, porque o mar salgado escorre
pelas minhas veias atlânticas, pela minha vida pacífica,
pelo meu riso ártico...
eu preciso desaguar em algum lugar.

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